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Em Cotia e Itapevi, gestores também apostam em vices.
Sem poder disputar mais uma reeleição por estar no final do segundo mandato consecutivo, mais dois prefeitos da região decidiram apostar nos atuais vices para a sucessão, a exemplo de Rubens Furlan (PSB) em Barueri.
O barueriense decidiu lançar Beto Piteri (Republicanos) na corrida eleitoral em uma disputa que tem como principal oponente o ex-prefeito Gil Arantes (União), além do vereador Fabião (MDB) e de Sabrina Nabuco (PSOL).
Nas oito demais cidades, alguns também optaram por vices, embora essa não tenha sido a regra geral com cinco gestores optando por outros tipos de aliados.
Das oito cidades, apenas uma terá o prefeito concorrendo à reeleição: Jandira, com Dr. Sato (PSDB). Nas demais, ou por não poderem mais ou por escolha dos próprios gestores, eles não entrarão na disputa eleitoral e buscam influenciar a sucessão.
O apoio ao vice costuma facilitar em alguns pontos na disputa, pois o candidato já tem contato com a máquina pública e está ciente do funcionamento da administração por dentro.
Seguindo Furlan, o prefeito de Itapevi, Igor Soares (Podemos) também apoiará o vice-prefeito, Marcos Godoy, o Teco (PSD). A parceria entre os dois foi desenhada ainda em 2016, quando eles se uniram para vencer a ex-prefeita Ruth Banholzer (na época do PTB). Igor venceu e se reelegeu e, na eleição deste ano, decidiu retribuir o apoio a Teco, que tem como principal adversária a vereadora Camila Godoi (PSB).
No caso de Cotia, o prefeito Rogério Franco (PSD) decidiu lançar Ângela Maluf (PSD) na corrida eleitoral. Ela se tornou vice de Franco no segundo mandato do gestor cotiano, que concluirá o segundo mandato este ano. Na cidade, Angela terá Wellington Formiga (PDT) como candidato rival e que por enquanto aparece na frente nas pesquisas.
Mas muitos gestores terão outros políticos como candidatos à sucessão. Em Santana de Parnaíba, por exemplo, Marcos Tonho (Republicanos) não concorrerá à reeleição para abrir espaço para a pré-candidatura do ex-prefeito Elvis Cezar (Republicanos), padrinho político do atual gestor.
Algo parecido é o que ocorre em Pirapora do Bom Jesus, onde Dany Floresti (PSD) terá o ex-prefeito Gregório Maglio como nome apoiado nas eleições deste ano, que deve disputar com o ex-prefeito Raul Bueno.
Dois ex-secretários municipais estão entre os escolhidos por prefeitos nas demais cidades. Em Carapicuíba, Marcos Neves (PSDB) encerrará o segundo mandato e decidiu apoiar José Roberto (PSD), que comandou a pasta de Obras carapicuibana. No caso de Josué Ramos (PL), em Vargem Grande Paulista, Larissa Canavez (PL), que atuou em secretarias da saúde e da mulher, foi a escolhida.
Para fechar a lista, na cidade com maior eleitorado, o prefeito de Osasco, Rogério Lins (Podemos) tenta emplacar o deputado estadual e cunhado, Gerson Pessoa (Podemos), em uma disputa em que o ex-prefeito Emidio de Souza (PT) tenta voltar ao comando.
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Em Cotia e Itapevi, gestores também apostam em vices.
Sem poder disputar mais uma reeleição por estar no final do segundo mandato consecutivo, mais dois prefeitos da região decidiram apostar nos atuais vices para a sucessão, a exemplo de Rubens Furlan (PSB) em Barueri.
O barueriense decidiu lançar Beto Piteri (Republicanos) na corrida eleitoral em uma disputa que tem como principal oponente o ex-prefeito Gil Arantes (União), além do vereador Fabião (MDB) e de Sabrina Nabuco (PSOL).
Nas oito demais cidades, alguns também optaram por vices, embora essa não tenha sido a regra geral com cinco gestores optando por outros tipos de aliados.
Das oito cidades, apenas uma terá o prefeito concorrendo à reeleição: Jandira, com Dr. Sato (PSDB). Nas demais, ou por não poderem mais ou por escolha dos próprios gestores, eles não entrarão na disputa eleitoral e buscam influenciar a sucessão.
O apoio ao vice costuma facilitar em alguns pontos na disputa, pois o candidato já tem contato com a máquina pública e está ciente do funcionamento da administração por dentro.
Seguindo Furlan, o prefeito de Itapevi, Igor Soares (Podemos) também apoiará o vice-prefeito, Marcos Godoy, o Teco (PSD). A parceria entre os dois foi desenhada ainda em 2016, quando eles se uniram para vencer a ex-prefeita Ruth Banholzer (na época do PTB). Igor venceu e se reelegeu e, na eleição deste ano, decidiu retribuir o apoio a Teco, que tem como principal adversária a vereadora Camila Godoi (PSB).
No caso de Cotia, o prefeito Rogério Franco (PSD) decidiu lançar Ângela Maluf (PSD) na corrida eleitoral. Ela se tornou vice de Franco no segundo mandato do gestor cotiano, que concluirá o segundo mandato este ano. Na cidade, Angela terá Wellington Formiga (PDT) como candidato rival e que por enquanto aparece na frente nas pesquisas.
Mas muitos gestores terão outros políticos como candidatos à sucessão. Em Santana de Parnaíba, por exemplo, Marcos Tonho (Republicanos) não concorrerá à reeleição para abrir espaço para a pré-candidatura do ex-prefeito Elvis Cezar (Republicanos), padrinho político do atual gestor.
Algo parecido é o que ocorre em Pirapora do Bom Jesus, onde Dany Floresti (PSD) terá o ex-prefeito Gregório Maglio como nome apoiado nas eleições deste ano, que deve disputar com o ex-prefeito Raul Bueno.
Dois ex-secretários municipais estão entre os escolhidos por prefeitos nas demais cidades. Em Carapicuíba, Marcos Neves (PSDB) encerrará o segundo mandato e decidiu apoiar José Roberto (PSD), que comandou a pasta de Obras carapicuibana. No caso de Josué Ramos (PL), em Vargem Grande Paulista, Larissa Canavez (PL), que atuou em secretarias da saúde e da mulher, foi a escolhida.
Para fechar a lista, na cidade com maior eleitorado, o prefeito de Osasco, Rogério Lins (Podemos) tenta emplacar o deputado estadual e cunhado, Gerson Pessoa (Podemos), em uma disputa em que o ex-prefeito Emidio de Souza (PT) tenta voltar ao comando.
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