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NOTÍCIAS

Tarcísio defende que contrato com a Enel não seja renovado em SP

Depois de uma série de apagões em São Paulo, Tarcísio disse que “a cada chuva” a empresa deixa “na mão” os moradores da capital e da região metropolitana.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), defendeu hoje que o contrato de concessão da distribuidora Enel no Estado não seja renovado. Depois de uma série de apagões em São Paulo, Tarcísio disse que “a cada chuva” a empresa deixa “na mão” os moradores da capital e da região metropolitana e criticou a Enel por não fazer os investimentos necessários para atender a população e garantir o fornecimento de energia elétrica.

O contrato de concessão com a Enel vence em 2028. “Esses contratos estão chegando perto do vencimento. E pode haver a opção pela renovação ou não. E aí a gente tem que ver: vamos renovar o contrato com uma empresa dessas? Essa pergunta tem que ser colocada e em cima de que critérios? A regulação vai ser feita da mesma forma?”, afirmou o governador após participar de evento na sede do governo paulista..

Tarcísio disse que as medidas adotadas pelo governo para cobrar um melhor atendimento da empresa e a resolução dos problemas como os apagões não foram suficientes. “Isso não está resolvendo, não está adiantando, isso não está criando as alavancas e os estímulos para que os investimentos sejam feitos”, disse.

“A gente não pode ter uma empresa que a cada chuva deixa o paulistano ou o morador da região metropolitana na mão”, disse Tarcísio,

O governador reclamou que a empresa não se preparou adequadamente para enfrentar situações climáticas adversas. “Isso significa que houve baixo investimento, investimento insuficiente em termos de resiliência de rede e não houve o cuidado devido com a manutenção, com o mapeamento de pontos críticos”, afirmou.

Tarcísio disse concordar com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que classificou a empresa como irresponsável e disse que a Enel deve sair da cidade. A empresa foi procurada pela reportagem quando o prefeito fez a declaração crítica, mas afirmou que não se pronunciaria.

“Eu entendo a posição do prefeito que é uma posição de quem quer o melhor para a sua cidade”, disse Tarcísio. O governador lembrou que a Aneel já foi acionada, assim como o Procon, e que a empresa foi multada. “Mas isso não é suficiente”, disse. “A gente conversou com a Enel diversas vezes, fizemos reunião com o conselho da Enel, com o CEO da Enel. Nós colocamos a nossa angústia, a nossa preocupação com esse problema de prestação de serviços. Estamos falando de um serviço essencial, que é a energia, e o cidadão não pode ficar sem energia e várias horas, repetidamente”, disse Tarcísio, lembrando que a população de São Paulo tem sofrido com recorrentes faltas de luz.

Ao lado do governador, o prefeito de São Paulo voltou a criticar a empresa e a cobrar por uma melhor prestação de serviço.

 

 

 

 

 

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Tarcísio defende que contrato com a Enel não seja renovado em SP

Depois de uma série de apagões em São Paulo, Tarcísio disse que “a cada chuva” a empresa deixa “na mão” os moradores da capital e da região metropolitana.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), defendeu hoje que o contrato de concessão da distribuidora Enel no Estado não seja renovado. Depois de uma série de apagões em São Paulo, Tarcísio disse que “a cada chuva” a empresa deixa “na mão” os moradores da capital e da região metropolitana e criticou a Enel por não fazer os investimentos necessários para atender a população e garantir o fornecimento de energia elétrica.

O contrato de concessão com a Enel vence em 2028. “Esses contratos estão chegando perto do vencimento. E pode haver a opção pela renovação ou não. E aí a gente tem que ver: vamos renovar o contrato com uma empresa dessas? Essa pergunta tem que ser colocada e em cima de que critérios? A regulação vai ser feita da mesma forma?”, afirmou o governador após participar de evento na sede do governo paulista..

Tarcísio disse que as medidas adotadas pelo governo para cobrar um melhor atendimento da empresa e a resolução dos problemas como os apagões não foram suficientes. “Isso não está resolvendo, não está adiantando, isso não está criando as alavancas e os estímulos para que os investimentos sejam feitos”, disse.

“A gente não pode ter uma empresa que a cada chuva deixa o paulistano ou o morador da região metropolitana na mão”, disse Tarcísio,

O governador reclamou que a empresa não se preparou adequadamente para enfrentar situações climáticas adversas. “Isso significa que houve baixo investimento, investimento insuficiente em termos de resiliência de rede e não houve o cuidado devido com a manutenção, com o mapeamento de pontos críticos”, afirmou.

Tarcísio disse concordar com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que classificou a empresa como irresponsável e disse que a Enel deve sair da cidade. A empresa foi procurada pela reportagem quando o prefeito fez a declaração crítica, mas afirmou que não se pronunciaria.

“Eu entendo a posição do prefeito que é uma posição de quem quer o melhor para a sua cidade”, disse Tarcísio. O governador lembrou que a Aneel já foi acionada, assim como o Procon, e que a empresa foi multada. “Mas isso não é suficiente”, disse. “A gente conversou com a Enel diversas vezes, fizemos reunião com o conselho da Enel, com o CEO da Enel. Nós colocamos a nossa angústia, a nossa preocupação com esse problema de prestação de serviços. Estamos falando de um serviço essencial, que é a energia, e o cidadão não pode ficar sem energia e várias horas, repetidamente”, disse Tarcísio, lembrando que a população de São Paulo tem sofrido com recorrentes faltas de luz.

Ao lado do governador, o prefeito de São Paulo voltou a criticar a empresa e a cobrar por uma melhor prestação de serviço.

 

 

 

 

 

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